As motivações da ideologia de esquerda, são tidas por muitos como justa, mas não resistem a uma análise até que bem simples, se observados os exemplos históricos.
As supostas justiças praticadas pelos defensores e praticantes dessa ideologia canhestra, na verdade, não levam em consideração o indivíduo como sendo único, e o transformam em apenas um número.
O ser humano é único em sua essência, haja vista que não existem duas impressões digitais iguais em indivíduos diferentes, e isso já diz tudo.
E a ideologia de esquerda criou frases de efeito e chavões, que na teoria realmente são encantadores e tentam transmitir um mundo mais justo, supostamente mais justo, quando falam em taxar os mais ricos em benefício dos mais pobres, uma enganação teórica que parece justa, pois quem tem mais, ajuda quem tem menos.
Muito bonito, mas na prática, nunca funcionou, não funciona, e não funcionará, simplesmente porque o estado não pode fazer caridade, por não ter capacidade de gerar receita, o estado não produz absolutamente nada, a não ser despesas e gastos imorais, com uma casta de privilegiados que só se preocupa em criar impostos e taxas para sustentar imoralidades, penduricalhos e muita corrupção.
Os defensores dessa ideologia, estão sempre preocupados com os outros.
Os outros devem ser taxados para ajudar os outros, enquanto eles, os cabeças, o establishment do estado, fica de fora de os outros que deverão ser taxados, e incluídos entre os outros que receberão as benesses tiradas do suor da sociedade.
Para a ideologia de esquerda, o politburo não faz parte de os outros que devem ajudar, e sim dos que devem ser ajudados, e a história está repleta de exemplos da falácia que são as teorias perfeitas da esquerda, que corrompem e destroem nações, levando populações inteiras a miséria, enquanto uns poucos enriquecem.
Essa confusão criada pela esquerda, tem lugar garantido nas cabeças simplórias que são os outros que esperam ajuda, e nos ignorantes que acreditam no marketing do paraíso perfeito.
Mas o inferno está logo ali, virando a esquina.
João Batista Olivi
