Para variar, o governo está batendo cabeça, está divagando, viajando, está variando.
O problema do momento é a inflação dos alimentos, um problemaço que está tirando o sono e o dinheiro da população, especialmente a mais pobre, que mal vê o salário nas mãos, pois sobra mês e falta salário para terminar o mês.
Assim é a vida do brasileiro que não tem nenhum penduricalho legal e imoral para sobreviver com um pingo de dignidade.
O brasileiro que não tem um “auxílio peru de natal”, não tem nem mesmo disposição de assistir pela TV a final da Champions League, quiçá ir para Europa assistir de camarote e com direito a seguranças privadas para assegurar a vida de S. Exa.
A vida cotidiana do brasileiro é uma via crucis com direito a chibatadas de Suas Excelências do Planalto Central e, agora, além destas chibatadas e do deboche do “perdeu mané”, tem a inflação, que obriga aos menos favorecidos, “os manés”, a fazerem malabarismos com o salário para chegar até ao fim de mês., e sabem que não vai dar.
O governo, o grande causador deste flagelo que é a inflação, está preocupado com imagem. A salvação da vez são de um marqueteiro de campanhas políticas e o chefe da casa civil, Rui Costa, que foi o presidente do consórcio nordeste, aquele, lembram dele?
Ele mesmo, aquele dos respiradores e que agora pediu a população para não “consumir laranja, pois está muito cara, tem que substituir”.
A solução talvez seja bem mais simples do que o ministro lulopetista imagina.
Basta o governo entregar a picanha prometida durante a campanha, afinal o marqueteiro deve saber onde comprar e entregar.
Ah, esperemos que não esqueça da cervejinha,que está mais barata que a laranja!
E como a inflação está asfixiando a população mais carente, talvez seja preciso recorrer aos respiradores que o ex-presidente do consórcio nordeste, atualmente, S. Exa, Ministro Chefe da Casa Civil, tem guardados em algum canto por aí.
Sobre os mais pobres, os “manés que perderam”, sabemos que estes sim “não devem nada à justica”, quanto ao resto, bem…
T&D.