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ARTIGO – Queria ser comunista

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Eu queria ser comunista /socialista/social democrata como esses que defendem o regime cubano para os meus compatriotas, mas morando em Paris, é claro, afinal, ninguém é de ferro.
Queria ser um artista socialista igual a esses que vão para Los Angeles receber em dólares, e desfrutar do capitalismo.
Queria ser um comunista como estes defensores das minorias, mas cujas peças de teatro e filmes são bancadas com o dinheiro dos impostos, que os pobres pagam compulsoriamente.
Queria ser pelo menos como estes que fazem shows por aí, mas que recebem do erário para se apresentarem. Afinal, são tão talentosos, né?!
Queria ser um apresentador de TV comunista/socialista/social democrata, destes que usam todo talento (quase inerente) para defender os pobres, recebendo dinheiro de impostos, que os pobres pagam compulsoriamente.
Queria sim um comunista chique, como esses que usam smartphones de última geração, se vestem com altíssima alfaiataria, e vivem defendendo o comunismo, principalmente quando estão abiscoitando um tiquinho do dinheiro dos contribuintes, dos pobres que eles juram defender.
Queria ser um destes chamados sociais democratas, que se mostram preocupadíssimos com as questões climáticas, e que defendem, como solução, o aumento dos impostos para salvar o planeta, mas cujos problemas só aumentam.
Queria ser um comunista membro destas ONGs que defendem tudo…, tudo que interessa a eles, mas com contas bancárias recheadas e muito bem protegidas.
Queria ser, juro que queria ser um social democrata para defender os pobres, as minorias, e o meio ambiente, mas morando em Bruxelas, com tudo pago com o dinheiro dos idiot… ops, dos pobres contribuintes.
(Não, fala sério, morar em Bruxelas com tudo pago – até as diárias em Davos! -, com tudo e com “todas” que puder escolher, deve ser a glória, o supra sumo, o kama sutra dos kamas sutras à décima potência!)
Mas, de volta aqui no Brasil varonil, eu queria ser um comunista dono de alguma concessão de TV, contratar uma meia dúzia de pseudo jornalistas, falar que o inferno é o paraíso, e ser recompensado com dinheiro dos pobres pagadores de impostos, tudo com licitações devidamente legais na SECOM, of course!
Eu queria, juro, queria mesmo ser um comunista que defende os pobres, as minorias, queria ser ministro da causa indígena, e ter um orçamento de 20, 30, 40, ou 50 milhões de reais, e desfilar de cocar nas viagens internacionais, exigindo demarcação de terras, enquanto os índios de verdade não tem nem assistência de saúde. Ou ser ministro meio ambiente comunista, e sair pelo mundo falando bobagens, enquanto o pantanal arde em chamas.
Eu juro que queria ser comunista, principalmente na hora da divisão do dinheiro dos impostos, que é sempre uma festa muito divertida.
Queria ser um social democrata, socialista, comunista, esquerdista, da extrema esquerda, da esquerda democrática, enfim qualquer destes rótulos serviria, mas sou mesmo é um idiota que quer mais Brasil, e menos Brasília.
É muito triste não ser comunista…, ai, como dói!
João Batista Olivi

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Uma resposta

  1. O assumido comunista , Flávio Dino, com 21 dias no Senado, teve o privilégio de ter plano de saúde vitalício, com atendimento aéreo e no exterior. Isso que é ser um Congresso sério, que luta pelo povo que representa. Valha me Deus, é muito desrespeito com o pagador de imposto.

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