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EDITORIAL – A democracia petista

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O ano era 1985. O meio político estava alvoroçado, pegando fogo com o fim dos governos militares.
A esperada democracia, cantada em prosa e versos, enfim, estava próxima e o mineiro Tancredo Neves, MDB (Manda Brasa), era o preferido no colégio eleitoral, contra o oponente Paulo Maluf, ARENA, ex governador “biônico” de SP.
O PT, partido dos trabalhadores, contava com apenas 5 anos de existência, e preferiu se abster das votações pela escolha de Tancredo ou Maluf, que perdeu.
O PT se absteve, mas expulsou os deputados José Eudes, Bete Mendes e Airton Soares de suas fileiras, por terem votado em Tancredo Neves.
A democracia petista não queria Tancredo Neves e nem Paulo Maluf, e ainda expulsou deputados da sigla, dando provas que não queriam democracia, nem mesmo relativa.
Já em 1988 não aceitaram e não votaram a nova constituição, pois eram contra a propriedade privada, e ainda são até hoje.
Lula era deputado em 1988 e, como líder do PT, orientou a bancada a negar a nova constituição, coisa que está no seio do sectarismo petista até hoje.
Em 1992, o PT expulsou Luiza Erundina por ela ter aceitado participar do governo de Itamar Franco, dando assim, mais uma vez, mostra do radicalismo que não aceita sequer contribuir para qualquer governo, mesmo quando é convidado.
São contra tudo e contra todos, não interessam os motivos; uma cegueira ideológica vista até hoje.
Ainda no governo de Itamar Franco, em 1994, o PT votou contra o plano Real.
Os próceres petistas do atraso como Mercadante, Mantega, Genoíno e et caterva, profetas da desgraça, previram o fracasso do Plano Real.
Lula, o eterno líder demiurgo do atraso, disse que o plano era uma “fantasia”.
Mais uma vez, o partido jogava contra o país, como acontece hoje, coincidentemente.
Esta é a curiosidade mais interessante desta agremiação do atraso e da desgraça. Entre 1990 e 2002, o radicalismo petista protocolou nada mais, nada menos que cinquenta (50) pedidos de impeachment, caso único na história da humanidade.
Mais uma vez, o petismo atestava (e atesta), com reconhecimento em cartório, que quer o cáos para o Brasil, que é exatamente este o caminho que estão nos levando hoje.
Coincidência?!
O remédio petista do impeachment de tudo e de todos foi usado contra o próprio partido e, em 2016, após 13 anos de poder, a petista Dilma Rousseff foi “impichada” da presidência república, deixando o país em uma recessão mais profunda da história deste país.
Este é um breve relato da democracia petista, uma prova cabal, inconteste do radicalismo e da incompetência desta agremiação, que hoje, coincidentemente está, mais uma vez, levando o país para o descrédito total.
Coincidências demais! O que realmente é estranho, deveras incompreensível, é que com este histórico fartamente registrado, uma agremiação radical como esta, foi escolhida como solução para tirar o Brasil da rabeira do desenvolvimento em 2022, com apoios de
figuras de proa da sociedade, tidas em altíssima conta pelo establishment de sempre.
Este é um apoio muito difícil de entender, está muito além da razão humana.

T&D

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