Só neste ano de 2024, o ouro já subiu mais de 20%.
Nesta manhã de 3ª.feira (24/9/24), a onça-troy (31,103 gramas) valia US$ 2.653,40 (em leve alta de 0,5%).
Se considerarmos setembro de 2023 a setembro de 2024, a alta se aproxima de 35%.
O que isso significa?
Bem, significa que a fidúcia estatal (confiança) dada às moedas dos países, está em queda livre. Trocando em miúdos, o dinheiro impresso mundo afora está cada dia valendo menos.
O Real do Brasil, como não poderia deixar de ser, está se desvalorizando aceleradamente por causa da ingerência das políticas fiscais do governo lulopetista. Tanto que, vira e mexe, o TCU faz alertas para prestarem atenção ao cumprimento e não ao comprimento das metas fiscais.
Mas o tamanho, o comprimento das metas fiscais pelo governo petista, é o que menos importa, afinal, quem paga a conta não são eles, mas sim a população.
A alta acelerada nos preços do ouro deveria ser um sinal de alerta para qualquer área econômica com um mínimo de preparo de qualquer governo, e de qualquer país do mundo.
Acreditam os especialistas que o ouro pode chegar a US$ 3.000 por onça, rapidamente.
O padrão ouro foi abandonado pelos EUA em 1971, no governo Nixon, aquele do famoso escândalo Watergate, que deu muito pano para manga.
Abandonar o padrão ouro abalou a estabilidade monetária e financeira internacional, e os governos começaram a emitir dinheiro e a contrair dívidas a torto e a direito, causando ainda mais distorções e inflação, que assolou e continua assolando países mundo afora.
O Brasil foi um dos que mais sofreu com hiperinflação, que a muito custo foi controlada. Mas o governo atual, com ideias de esquerda e economia intervencionista e quase planificada, está pondo o país em um caminho extremamente perigoso, com possibilidades reais de inflação e juros altos, que já aumentaram bem recente.
O padrão ouro pode ter sido abandonado oficialmente, de direito, mas de fato continua sendo o porto seguro para qualquer equipe econômica de qualquer país e também de qualquer cidadão, pessoa física ou jurídica que sabe avaliar com um mínimo de razão, os destinos econômicos que podem resultar das viagens irresponsáveis da gastança desenfreada de governos amadores, no trato da ciência econômica, como é o caso do Brasil.
Aqui em nosso País, as preocupações do governo estão em aumentar impostos para tentar, isso mesmo, tentar cobrir rombos nas contas públicas, e que muito provavelmente não conseguirão, haja vista que a cartilha econômica da esquerda acredita que o estado deve ser o motor da economia. Só que isso mostra ser uma decisão errada. Está provado há séculos que não dará resultados, e, pior, trará consequências desastrosas para o país, e já no curto prazo, pois os juros deram o “start” para cima.
Segundo Lula, a culpa dos juros altos deve ser do Banco Central, ou dos marcianos, e talvez até do pato, afinal o governo nunca sabe de nada, nunca viu nada e a culpa é sempre do pato, que é quem de fato pagará o pato pela incompetência do governo atual.
Ainda bem quem que paga a conta, na visão do governo, é o pato, e não a população, e muito menos o governo incompetente (!!).
É muita ignorância, oh! Santo Deus! misericórdia!
T&D