EDITORIAL – Meio ambiente, um valor absoluto
Ninguém, em sã consciência, é contra cuidar do meio ambiente. Afinal, é de onde tiramos os alimentos que nos mantém vivos.
Cuidar do meio ambiente é, portanto, um valor absoluto.
Mas não se pode criar valores por meio de ameaças, e muito menos destruir o existente, que trouxe benefícios reconhecidos ao ser humano, em troca de um paraíso desconhecido, subjetivo, cheios de dogmas e preconceitos, chegando ao ponto de pregar a destruição do planeta.
Culpar os combustíveis fósseis e o agronegócio – que mantém a oferta de alimentos -, taxando-os de criminosos ambientais, é de um extremismo que beira as raias da loucura.
Os chamados defensores do meio ambiente usam de um discurso apocalíptico, sem raciocínio lógico, quando partem para atacar os meios de produção que garantem a manutenção da vida. Isso não pode, e jamais dará resultados práticos.
Os cuidados com o meio ambiente deveriam começar nas cidades, que são as maiores geradoras de lixo e poluentes que prejudicam a natureza.
Isso é ponto pacífico.
No entanto, não é o que os apocalípticos climáticos querem, deixando sérias dúvidas sobre as reais intenções desse zelo exagerado e extremista.
É muito comum ver os apocalípticos climáticos pedindo taxações e impostos sobre a produção agrícola, e exigindo mais dinheiro para defender o ser humano e o planeta de um suposto apocalipse ambiental, que causará o fim do mundo.
O que esses radicais climáticos não entendem é que a geração de riquezas, de dinheiro, só poderá sair da exploração consciente da natureza, e do meio ambiente.
Não existem outros meios de produzir riquezas e gerar receitas e impostos, sem explorar a natureza, e há décadas se exige mais recursos para proteção do meio ambiente. Mas o discurso apocalíptico continua o mesmo, sinal de que os trabalhos prometidos, com grande alocação de recursos, não estão dando resultados.
A pergunta é inevitável, para onde estão indo esses vultosos recursos se os resultados não aparecem?
Cuidar bem do meio ambiente é um dever, mas não pode ser feito de maneira impositiva, criminalizando os que produzem de sol a sol, e transformando em vítimas os que somente querem lucrar com o politicamente correto, exigindo cada vez mais recursos, sem mostrar resultados práticos.
Do meio ambiente dependemos todos, e não é criminalizando e impondo sanções aos meios de produção que estaremos cuidando dele.
Cuidar do meio ambiente é um dever de todos, sem criminalizar esse ou aquele.
O meio ambiente é um valor absoluto que dever ser observado por todos, sem exceções.
T&D
Uma resposta
Proálcol – Graças ao grande amigo de Thomas Renatus Fendel, o Engenheiro Bautista Vidal…. Lutou até a morte, entretanto motores à álcool foram fabricados apenas durante 30 anos, estando o último no WV Santana fabricado em Novembro de 2005.