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EDITORIAL – Decifra-me ou te devoro

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O establishment brasileiro que trouxe Lula da prisão para a presidência, coroado com todos os apoios possíveis e imagináveis do estamento burocrático entranhado no poder, com direito ao perdão dado pela imprensa e cartinha “pró democracia” a quem apoia ditaduras e ditadores, tem uma visão muito tacanha da realidade.
Este establishment que ressuscitou Lula, e cassou Jair Bolsonaro, simplesmente para vencer o bolsonarismo no tapetão, pois era e ainda é a única arma que possuem para permanecer no poder, agora se vê às voltas com um problema ainda mais complicado, algo parecido com o enigma da esfinge, “decifra-me, ou te devoro”.
E parece que serão devorados.
A eleição do amigo republicano D. Trump nos EUA, de lavada, aliás, uma chicotada, trouxe uma nova realidade ao establishment tupiniquini, que ainda não se deu conta do tamanho do problema.
Eles acham que venceram o bolsonarismo, e com esta visão tacanha e distorcida da realidade, se sentem confortáveis, a ponto de Suas Excelências da Suprema Corte rirem em tom de deboche, achando que chicotada dos republicanos nos EUA, não muda nada para o establishment tupiniquin, que há está consolidado no poder feito marisco no rochedo.
Mas a coisa não é bem assim.
Mr. Trump convidou o cidadão Jair Messias Bolsonaro para sua posse na Casa Branca, mas nem citou o atual presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, talvez por não considerá-lo um estadista, por ser considerada persona non grata em Israel, e muito provavelmente por suas amizades diplomáticas nada ortodoxas.
Bastante coisa para se pensar, mas o establishment acha que está tudo bem, haja vista que cassaram também o passaporte do cidadão Jair Messias Bolsonaro, então, ele não irá a posse de Mr Trump, pronto, acabou.
Ledo engano.
O filho de Jair Messias Bolsonaro, Eduardo, já está nos EUA, na residência particular do presidente eleito dos EUA, e é um aliado de primeira grandeza do futuro homem que comandará a maior e mais poderosa nação econômica e democrática mundo, com domínio total na Casa Branca e no Capitólio, um fato raro.
Pois é, o deputado federal Eduardo Boldonaro, o “zero dois”, como diz o pai, é a renovação, é o futuro, e com aliado desta envergadura, com a intimidade de frequentar a casa particular do presidente dos EUA, o establishment brasileiro, com a visão tacanha que tem, cuja inteligência só serve para desrespeitar as regras para manter o poder, deveria, ao invés de rir de deboche, chorar de amargura pelo que pode se aproximar no horizonte.
O establishment se tivesse um mínimo de raciocínio lógico, liberaria de imediato o passaporte do cidadão e ex-presidente Jair Messias Bolsonaro para posse de Mr Trump, para fazer um afago, não em Bolsonaro, mas em Donald Trump, e nos EUA.
A presença de Bolsonaro, por meio de seus filhos, íntimos de Mr. Trump, está garantida na posse do republicano. Cassar direitos políticos, o passaporte ou prender Bolsonaro, não resolve absolutamente nada para o establishment petista no poder tupiniquim.
O establishment petista está velho, ultrapassado, sem futuro, mas o desafeto Bolsonaro tem futuro garantido.
E agora, com um peso e uma envergadura que está além da compreensão do establishment petista tupiniquin, que está levando o país para ilha das ostras.

T&D

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