Este ano, de janeiro a setembro, a Bolsa Argentina teve alta de 96%, um desempenho 40 vezes mais que o Ibovespa, que teve queda de 2,33% no mesmo período.
Os economistas e especialistas em finanças, afirmam que alta do índice Merval de Buenos Aires se deve às medidas tomadas pelo Presidente Javier Milei, de cortes de gastos, redução de subsídios e medidas de austeridade que ajudaram a reduzir a inflação, e conseguir superavit fiscal em todos os meses de 2024.
A economia está estagnada em razão de o setor público não ser mais o motor da economia como era nos governos anteriores, notícia que também anima investidores que não gostam da intervenção estatal.
Enquanto aqui no Brasil as estatais estão dando prejuízos, a petrolífera Argentina YPF, entregou 72% de valorização no período de janeiro a setembro de 2024.
Nada mal.
A apresentação do orçamento do governo argentino de 2025 foi muito bem recebida pelo mercado, que projeta dias melhores pela frente, indicando perspectivas extremamente positivas.
Enquanto aqui no Brasil, a única coisa que se sabe é que o dinheiro não será suficiente para cobrir gastos e a dívida pública vai aumentar ainda mais. Os juros futuros já estão exigindo melhores remunerações pelo risco, e consequentemente a taxa Selic também vai subir, tornando créditos mais caros e dinheiro mais difícil, e menos investimentos.
Muito ruim, péssimo.
Enquanto a Argentina de Javier Milei tem mostrado aproximação e maior alinhamento com os EUA em questões de política externa, aqui, no Brasil, ocorre justamente o oposto, com uma diplomacia titubeante, com alianças completamente díspares do mundo ocidental e dos EUA, atitudes que poderão custar caro para o país que precisa desesperadamente de investimentos externos.
As medidas de austeridade adotadas pela vizinha Argentina, provam que los hermanos estão no caminho certo, e que o Brasil mais uma vez sob comando do lulopetismo está a caminho do endividamento público que o capital pune com redução de investimentos, altas taxas de juros e estagnação econômica, prejudicando, em primeiro lugar, sempre os mais pobres.
Javier Milei tomou posse em 10 de dezembro de 2023, e em menos de 1 ano os resultados são para lá de animadores, enquanto aqui no Brasil, em apenas 1 ano e meio de governo de esquerda já caminhamos para uma crise fiscal.
Obviamente que a Argentina ainda nem começou a reparar os estragos deixados pelos socialistas, mas sem dúvidas los hermanos estão no caminho certo, o da austeridade fiscal que traz credibilidade ao país, ao contrário do Brasil que nas mãos da esquerda perde confiança rapidamente.
O Brasil não merece ser jogado no lixo como estão fazendo.
T&D