EDITORIAL – ESCULHAMBAÇÃO GERAL
A PGR, Procuradoria Geral da República, mudou de nome, agora é EGR, Esculhambação Geral da República. A nova denominação faz todo sentido pois, apesar de o esculhambador-chefe estar “procurando” pelo em ovos, ou chifre na cabeça de cavalo, o fato é que a peça de uma suposta tentativa de golpe de estado apresentada contra o ex-presidente Bolsonaro, é uma esculhambação total, na qual o esculhambador-chefe acha que houve, sim, uma tentativa de golpe de estado.
Sim, ele “acha”, então, obviamente, continua procurando, e, neste caso, procuradoria seria o nome correto, mas ele resolveu esculhambar geral a república, já bastante esculhambada pelo lulopetismo e pelo judiciário, que resolveu entrar na esculhambação total, medindo forças com os EUA de Donald Trump, Elon Musk, Zuckerberg e cia limitada.
A esculhambação tupiniquim é realmente geral, cômica, não fosse trágica.
O Esculhambador Geral da República, com seu notável saber em esculhambar, preparou um calhamaço com mais de 200 páginas, carregadas de soberbo e achismo baseado em delações sob coação, e-mails fora de contexto e depoimentos devidamente editados para ficar ao gosto do cliente, neste caso a Suprema Côrte, encarregada de dar andamento à acusação, e também de “recivilzar” o país, haja vista que o bolsonarismo não foi vencido de fato, então, será derrotado no tapetão, como convém aos “civilizados” da côrte maior.
A república está realmente esculhambada, pois a esculhambação está generalizada, devidamente implantada nas cabeças e nas instituições, que também contam com seus competentes esculhambadores.
E assim, parafraseando Dilma Rousseff sobre a mandioca, “vamos saudar a esculhambação geral da república”!!!
Saudações aos recivilizadores e aos esculhambadores da república, que no final das contas, são tudo a mesma coisa.
São todos esculhambadores gerais da nação.
T&D.