A esquerda mundial, tanto a radical como a soft, também chamada de social democracia, — que, no fim das contas, são a mesma coisa, com a diferença na roupagem, na apresentação, mas, no pensamento, são irmãs siamesas –, querem a todo custo impor ideias fantasiosas na vida das sociedades mundo afora, especialmente nos países ocidentais do hemisfério norte, através da cultura woke.
Abraçaram com unhas e dentes ideais ligados à questões de foro íntimo, e os transformaram em dogmas políticos, objetivando que eles fossem a espinha dorsal de administrações públicas, com capacidade para nortear destino de nações.
Tentaram impor as populações de países inteiros ideias subjetivas, prometendo verdadeiros paraísos terrestres onde a igualdade, a justiça e o bem estar social seriam possíveis.
Não haveria mais diferenças sociais, todos teriam suas moradias próprias, os trabalhadores teriam proteção eterna e salários justos, saúde e educação garantidas pelo estado, que também lutaria pelo meio ambiente reduzindo as tais emissões de efeito estufa, e o planeta seria salvo.
Um paraíso melhor que o Jardim do Éden!!!
Criaram, com isto, divisões e lutas de classes, como foi o Black Lives Matter, um movimento onde só uma cor de vida humana importava, as outras podiam ser extintas sem problemas.
E foi realmente um problema, um problemão conter a violência de uns contra outros, sinal claro de divisão criada objetivando hostilidades.
Tem também o movimento contrário às policias militares em todos os países do mundo ocidental, transformando corporações de segurança pública em criminosos, e criminosos em vítimas, uma inversão de valores perigosa, também com a intenção de hostilizar as polícias militares.
O aborto foi tema principal na cultura woke, como se a vida futura fosse culpada pelo descuido de 15 minutos de prazer irresponsável de adultos que poderiam se prevenir, caso fossem adultos de verdade, com consciência clara sobre as consequências de suas ações.
Mas não pareciam adultos, pois não sabiam, e ainda não sabem avaliar consequências, então, apelam por um suposto direito que caso fossem responsáveis, não teriam sido necessários.
E não se trata de ser contra, ou favor de direitos, mas sim de responsabilidade, de racionalidade, que a cultura woke deixou de lado, ou nunca teve.
Coincidência ou não, as taxas de natalidade no mundo ocidental despencaram e as populações envelheceram, causando graves problemas nas seguridades sociais e nas reposições de mão de obra.
Um problema sério, e de difícil solução.
Na maioria dos países ocidentais do hemisfério norte, a população de idosos acima dos 60 anos, é o dobro da população de até 15 anos.
Uma situação complicadissina, que exige atrair mão de obra jovem de outros países, ao mesmo tempo que querem fechar fronteiras a imigrantes, estimulando a xenofobia.
Em países que aceitam a mão de obra estrangeira, geralmente não estão preparados para oferecer moradias aos imigrantes, e os problemas sociais se agravam, aumentando o número de moradores de rua, e a criminalidade.
A cultura woke, imposta pela esquerda mundial, causou toda esta confusão que o mundo vive hoje, e a solução não parece próxima, o remédio pode ser bastante agressivo, e o paciente sofrerá ainda mais.
O diagnóstico que a esquerda tem, é que está tudo às mil maravilhas e que as populações dos países devem continuar acreditando na cultura woke, vivendo no inferno, e esperando com paciência de Jó, o paraíso prometido, que nunca chegará.
Aqui no nosso Brasil, onde canta o sabiá, a desintegração social e econômica caminha a passos largos, e a cultura woke mais radical no poder, gasta sem limites, e aumenta impostos como se não houvesse amanhã.
O dinheiro não aceita desaforos, e muito em breve, não haverá um tostão furado para sustentar políticos, a imprensa camarada e artistas, e a população não terá pão, e nem circo.
E basta uma faísca pra incendiar um pais inteiro.
Avisados estamos…
T&D