Poderia até ser uma figura de linguagem, mas não é.
O sentido é literal mesmo, e tem fogo pra tudo o que é lado, menos no ministério do meio ambiente. Por lá, a ministra Marina Silva está em um ambiente confortável e sem nenhuma preocupação, livre, leve, solta e de chinelo largo nos pés, como convém aos esquerdistas retrógrados quando o circo está pegando fogo, e são chamados para ajudar a controlar os incêndios.
A ministra se jacta de ambiental de primeira grandeza, nascida nos seringais, diz conhecer como ninguém a floresta, mas neste momento de muita fumaça, ela está bem escondidinha em outras cortinas de fumaça, fugindo das responsabilidades ambientais como se a culpa fosse de Bolsonaro.
Mas isso não chega a ser novidade no pensamento da esquerda, que desde sempre procura culpados por tudo que fazem de errado, como fazem tudo, tudo errado, estão sempre procurando culpados, dia após dia, após dia.
Amanhã será a mesma ladainha de sempre, culpando Bolsonaro, o agronegócio “fascista”, enquanto comem uma suculenta picanha no restaurante mais caro de Brasília, fornecida pelo agro criminoso.
Enquanto o agronegócio enche o estômago do brasileiro com oferta abundante e preços competitivos, o governo que só planta problemas e deixa o Brasil pegar fogo, enquanto acusa os outros de tudo.
A incompetência é marca registrada da esquerda, que nunca faz nada, a não ser criar muitos problemas para quem produz.
Enquanto o Brasil do PT está exportando fumaça até para o Mercosul, a ministra se esconde das responsabilidades e nada faz.
Segue uma sugestão para a ministra… chame a Greta Thunberg, o Leonardo di Caprio e outros “artistas” para ajudá-la a acusar Bolsonaro, juntos, serão imbatíveis em acusar terceiros. Garantimos, ministra, que terão os holofotes à disposição.
T&D
