O atual presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, pretende ser um grande líder.
Na verdade, ele se imagina um grande líder, o que é bem diferente de ser um grande líder.
Ele já se imaginou sentado em uma mesa de boteco tomando cerveja, e resolvendo o conflito Rússia/Ucrânia, e tem imaginado resolvendo muitas coisas com este tipo de diplomacia. A diplomacia de boteco, aquela que resolve tudo, após varias garrafas esvaziadas.
Na campanha eleitoral, após várias garrafas na mesa de algum boteco, prometeu resolver tudo com picanha, e muitas cervejinhas…, foi este o programa de governo que apresentou, e o que é mais curioso, foi eleito com esta “plataforma de governo inédita”, única na história da humanidade, ou “nunca antes na história deste país.”.
Um país imaginário que habita a mente do grande líder da imaginação, mas que, no imaginário popular, a população não consegue sequer imaginar.
Mesmo assim, ele se imagina um grande líder, capaz de resolver tudo apenas com a imaginação fértil, própria dos sonhadores inconsequentes.
No país da realidade, onde agora é presidente – coisa que ninguém seria capaz de imaginar -, além de não entregar a picanha e a cervejinha, está piorando ainda mais a situação, que segundo ele, quando assumiu estava ruim.
Além disso, o “grande líder imaginário” tem investido tudo na tentativa de liderar o sul global, onde ele imagina que pode, e que tem capacidade pra tal feito. Só que na mesa de boteco da diplomacia que ele segue, já não mais espaço para garrafas vazias, e as conversas já estão meio pastosas, parece que não estão evoluindo a contento.
Mesmo assim, ele se imagina grande, grandioso, como Alexandre, o Grande… mas o que lhe falta é justamente grandeza.
A grandeza de alma dos grandes líderes, dos grandes estadistas que sempre pensam no seu povo, antes de pensar em si próprios, afinal, ele também é povo.
O “grande líder imaginário” agora se vê às voltas com o problema das eleições da Venezuela, onde o ditador Maduro imagina que venceu, e o presidente do Brasil, o “grande líder de um mundo imaginário”, também imagina que seu parceiro de ditadura realmente venceu, e que parece tudo normal.
Enquanto se imagina um líder mundial em um mundo imaginário, onde tudo se resolve em uma mesa de boteco, Lula se recusa a cair na real quando se trata de ditaduras, especialmente a da Venezuela.
Ele sempre imagina que está tudo normal…, afinal, ele vive em um mundo imaginário, onde se imagina como o grande líder de tudo e de todos.
É muita imaginação.
T&D