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EDITORIAL – Simplórios, como sempre

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Passadas as eleições, a esquerda respira por aparelhos, moribunda, tísica, com velório à espera de ser agendado.
No entanto, a imprensa que, segundo estatísticas, é composta em sua grande maioria (mais de 80%) por ativistas de esquerda, concentra seu foco em Bolsonaro com as mais variadas divagações, tais como, “levou uma coça do centrão”, ou “direita dividida”, “Bolsonaro sem perspectivas”, e por aí vai. Portanto, a questão central para esses ditos jornalistas continua sendo Bolsonaro, e não o fracasso retumbante da esquerda.
Observar os fatos é uma obrigação profissional jornalística, e os fatos são claros: que a esquerda está à espera de um atestado de óbito, e que a imprensa canhota não quer ver, por estar também doente, e com medo do futuro.
Quanto mais falam de Bolsonaro, maior é a confissão de que ele é o responsável pelas mudanças e a derrocada da esquerda que está acontecendo no Brasil, cujos resultados das eleições — desde a composição do congresso nacional, e agora nos municípios –, está provando.
E tem mais, Bolsonaro surgiu em 2017, em meio à uma desconfiança gigantesca de todos. Em 2018, segundo “pesquisas”, ele perderia para qualquer um no segundo turno, qualquer um, assim mesmo, no pronome indefinido, e de lá para cá, a direita, se é que podemos chamar de direita, só cresceu, e eleições são provas cabais de mudanças no ciclo de poder.
De 2017 até hoje, é um tempo muito curto para uma só figura fazer todo este estrago na esquerda, portanto isso significa que já havia uma disposição para mudanças de rumo. Bolsonaro foi o catalisador de tudo isso, e o fez com muita competência, e talvez ele nem tenha se dado conta do que provocou, mas a esquerda sabe muito bem o que ele significa, tanto é verdade que o tornaram inelegível, e aguarda ansiosamente sua prisão, como se isso tivesse poder de mudar alguma coisa nos rumos da marcha da sociedade.
E ainda tem mais, a arrogância da esquerda, com todo aparato judicial a favor, ainda não entendeu que a prisão de Bolsonaro não mudará nada nos rumos que já estão tomados Além disso, esquecem que a economia nas mãos da esquerda vive um desastre, diferente do governo anterior que entregou o negócio com dinheiro em caixa, coisa muito rara de acontecer.
Em 2003, e agora em 2022, o PT e o lulopetismo assumiram o país em relativa tranquidade econômica. Em 2016, entregaram o país em recessão profunda nunca antes vista na história deste país. Agora, o desenho é o mesmo. Vivemos o rascunho de que acontecerá algo ainda muito pior, dada a baixa aprovação popular de Lula, e a conjuntura mundial desfavorável.
Tudo isso foi percebido pelo eleitor, e quem despertou esta visão, queiram ou não, foi Bolsonaro.
A imprensa brasileira, predominantemente de esquerda, como já dissemos acima, apoia o governo atual, é será cúmplice da desgraça econômica que está batendo às portas. Cabe a nós o alerta: esqueçam o governo anterior, e tratem de tentar salvar o país de vocês mesmo, e de suas idéias infrutíferas. (e frisamos “Infrutíferas” para sermos educado).

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Uma resposta

  1. Não entendo como as pessoas mais esclarecidas e mais oportunas ainda continuam assistindo canais de televisão retrógados e tendenciosos. Portanto, qual a necessidade de mencionar e debater sobre tais programas de canais de televisões? As pessoas mais esclarecidas aínda assistem e perdem tempo com desinformações? Eu mesmo nem sei sobre o que estão falando. Não assisto televisão aberta ou canais de televisão como Globo há muitos anos. No entanto, editorial bem oportuno para pessoas que ainda acompanham esse tipo de mídia.

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