O petróleo está na mesma dinâmica dos demais, com um preço historicamente baixo de sessenta e nove dólares. Desde fevereiro, ele não consegue cair mais, estabelecendo um suporte bem definido.
A soja, por exemplo, subiu dezoito por cento em vinte dias, mas agora está caindo seis e meio por cento, deixando as pessoas voláteis.
É importante lembrar que as questões climáticas não mudaram nos últimos dez dias e que a virada do mês de junho para julho inicia a sazonalidade de queda, com a chegada da safra americana. É normal que haja uma queda nos próximos meses, mas isso pode não acontecer este ano. Historicamente, a queda do buchel no mercado brasileiro é acompanhada por uma alta do prêmio pago.
Veja o comentário completo de Maurício Bellinelo na íntegra:
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