Notícias da Soja com Vlamir Brandalize
Pequena alta da soja em Chicago e anúncio do USDA
Nesta segunda-feira (16 de setembro) tivemos um pequeno momento em que a soja esteve em alta em Chicago, com um anúncio da USDA pela manhã da venda de 132 mil toneladas de soja americana, não sendo um volume grande o suficiente para sustentar a alta, perdendo a força logo em seguida.
Demanda nos Estados Unidos e a guerra comercial com a China
A demanda nos Estados Unidos está ocorrendo, mas não é de uma maneira tão agressiva. A guerra comercial com a China vai começar a se desenvolver e ganhar mais corpo, o que acaba nos ajudando a médio/longo prazo, mas que coloca Chicago em condição de gangorra.
Oscilações do mercado em 2024
Este ano teremos a condição de “eletrocardiograma”, com muitos “altos e baixos” ao decorrer dos meses, não havendo uma linha constante de queda e nem de crescimento.
Plantio regionalizado no Brasil
No Brasil, devido às condições climáticas, temos que ter a consciência de que teremos um plantio regionalizado. No Paraná o plantio já está acelerado com milho e soja, enquanto na parte norte os plantios ainda não se desenvolveram. Cada região terá sua própria época de plantio.
Volume de soja e negociações no Brasil
Em relação à falta de soja no Brasil e no mundo, Vlamir esclarece que temos cerca de 108,3 milhões de toneladas já negociadas e cerca de 39,7 milhões para serem negociadas. Cerca de 20 milhões estão nas mãos de produtores que planejam vender no próximo ano devido ao ano fiscal e tributação.
Preços nos portos e mercados regionais
O mercado do porto avalia Chicago, que está em baixa junto ao dólar, reduzindo os preços dos portos. Em regiões como Mato Grosso, Tocantins e Bahia, o mercado não caiu para o produtor devido à demanda local. A oferta e a demanda regional influenciam os preços.
Perspectiva para o mercado de soja
Atualmente, o preço da boca de safra está de 1 dólar e meio até 1 dólar e 80 acima de Chicago. O mercado segue indefinido, com a chance de cair caso as chuvas continuem no Brasil e a USDA traga uma colheita na faixa de 5 a 7%, o que poderia impactar negativamente.
Mercado do Milho
Colheita de milho nos Estados Unidos chega a 10% em Chicago
Hoje à tarde (16 de setembro), Chicago pode atingir 10% das lavouras colhidas, com cerca de 40 milhões de toneladas de milho já colhidas nos Estados Unidos. O contexto agora começa a ser de colheita, oferta, safra e entrega.
Milho mantém valor acima de 4 dólares
Segundo Vlamir, o milho está se “segurando” acima dos 4 dólares, sem muito espaço para queda, com apenas um dia de liquidação efetiva, refletindo na B3.
Viés de alta para o milho em Chicago e no Brasil
Mesmo com um momento negativo e fundamentos limitando a B3, o milho ainda apresenta viés de alta, tanto em Chicago quanto no mercado brasileiro. A produção mundial, de acordo com a USDA, será menor que a demanda, o que influencia na formação final dos valores.
Preços do milho nos portos brasileiros
Hoje, no Brasil, o preço do milho nos portos está 1 real menor do que na última sexta-feira (13 de setembro), devido aos fatores de Chicago e à queda do dólar, com valores de R$64,00 no porto Paranaguá e no porto de São Francisco, e R$65,00 no porto de Santos.
Expectativa de redução de área plantada de milho no Brasil
A procura por milho está se desenvolvendo mês a mês, com expansão de mercado. Entretanto, espera-se que os produtores plantem menos este ano, com uma área entre 10% e 20% menor na primeira safra da temporada.
Colheita de milho nos Estados Unidos chega a 10% em Chicago
Hoje à tarde (16 de setembro), Chicago pode atingir 10% das lavouras colhidas, com cerca de 40 milhões de toneladas de milho já colhidas nos Estados Unidos. O contexto agora começa a ser de colheita, oferta, safra e entrega.
Milho mantém valor acima de 4 dólares
Segundo Vlamir, o milho está se “segurando” acima dos 4 dólares, sem muito espaço para queda, com apenas um dia de liquidação efetiva, refletindo na B3.
Viés de alta para o milho em Chicago e no Brasil
Mesmo com um momento negativo e fundamentos limitando a B3, o milho ainda apresenta viés de alta, tanto em Chicago quanto no mercado brasileiro. A produção mundial, de acordo com a USDA, será menor que a demanda, o que influencia na formação final dos valores.
Preços do milho nos portos brasileiros
Hoje, no Brasil, o preço do milho nos portos está 1 real menor do que na última sexta-feira (13 de setembro), devido aos fatores de Chicago e à queda do dólar, com valores de R$64,00 no porto Paranaguá e no porto de São Francisco, e R$65,00 no porto de Santos.
Expectativa de redução de área plantada de milho no Brasil
A procura por milho está se desenvolvendo mês a mês, com expansão de mercado. Entretanto, espera-se que os produtores plantem menos este ano, com uma área entre 10% e 20% menor na primeira safra da temporada.
Colheita de milho nos Estados Unidos chega a 10% em Chicago
Hoje à tarde (16 de setembro), Chicago pode atingir 10% das lavouras colhidas, com cerca de 40 milhões de toneladas de milho já colhidas nos Estados Unidos. O contexto agora começa a ser de colheita, oferta, safra e entrega.
Milho mantém valor acima de 4 dólares
Segundo Vlamir, o milho está se “segurando” acima dos 4 dólares, sem muito espaço para queda, com apenas um dia de liquidação efetiva, refletindo na B3.
Viés de alta para o milho em Chicago e no Brasil
Mesmo com um momento negativo e fundamentos limitando a B3, o milho ainda apresenta viés de alta, tanto em Chicago quanto no mercado brasileiro. A produção mundial, de acordo com a USDA, será menor que a demanda, o que influencia na formação final dos valores.
Preços do milho nos portos brasileiros
Hoje, no Brasil, o preço do milho nos portos está 1 real menor do que na última sexta-feira (13 de setembro), devido aos fatores de Chicago e à queda do dólar, com valores de R$64,00 no porto Paranaguá e no porto de São Francisco, e R$65,00 no porto de Santos.
Expectativa de redução de área plantada de milho no Brasil
A procura por milho está se desenvolvendo mês a mês, com expansão de mercado. Entretanto, espera-se que os produtores plantem menos este ano, com uma área entre 10% e 20% menor na primeira safra da temporada.