Eis a nova descoberta freudiana da psiquê de Lula, e da imprensa.
Segundo o dicionário, fetiche significa, é… bem, deixemos pra lá o dicionário, e vamos logo para um exemplo prático, coisa do dia a dia, do cotidiano.
Não há uma aparição de Lula, que ele não fale de Bolsonaro.
Nem umazinha sequer, e isso desde o 1° de janeiro de 2023, Lula e a imprensa, pensam e falam de Bolsonaro todos os dias, 24 horas por dia.
Vão dormir pensando em Bolsonaro, se é que dormem, e acordam falando em Bolsonaro.
No café da manhã, junto com pão, leite, manteiga, ovos e bacon, Bolsonaro não pode faltar, caso contrário o dia será vazio.
Para um dia completo, tem que ter Bolsonaro a cada momento, não importando que momento, se nas refeições, ou na intimidade da latrina.🤪🤪🤪
Alguns dizem que é ideia fixa, é fixação, mas alguns especialistas da… da…, daquela famosa universidade, descobriram que podem chamar essa fixação de Lula, e da imprensa, de fetichismo bolsonariano.
Os especialistas explicam, que esse pensamento ininterrupto em um único (sic) objeto, no caso uma pessoa, é uma patologia nova, e o diagnóstico ainda está sendo estudado, haja vista que só aumenta, e parece não ter remédio e nem cura.
Segundo os especialistas daquela famosa universidade, os fetichistas bolsonarianos são uma classe completamente distinta, e ao que parece, terão o auge, o clímax do fetiche se Bolsonaro for preso.
Bolsonaro, sabendo disso, disse que está disposto a se entregar espontaneamente a seus algozes, confessando crime de influência fetichista, só para satisfazer o fetichismo bolsonariano que reina no país.
Seria o máximo, o kama sutra para os fetichistas bolsonarianos, resumiu o especialista daquela universidade, que também aguarda ansioso a prisão de Bolsonaro.
João Batista Olivi