O modelo político que administra o Brasil hoje, é uma religião carregada de dogmas e teorias de prancheta que não aceitam discussões, e muito menos oposições.
São os radicais de esquerda com suas teorias incompreensíveis, suas imposturas intelectuais, artísticas, e a onisciência que só eles pensam ter, mas fogem do debate, desclassificando outras ideias sem antes ouví-las.
Arrogância e radicalismo na sua mais pura essência.
O Brasil está nas mãos do atraso, fadado ao fracasso, descendo a ladeira rumo ao abismo econômico e social.
Não há nenhum indicador positivo, em nenhuma área da administração pública.
Todos os indicadores são negativos.
E todos são alarmantes.
Nas questões ambientais, que é a menina dos olhos da esquerda, as coisas vão de mal a pior, o IBAMA está paralisado e as queimadas aumentaram mais de 400%, mas como não há notícias na imprensa sobre isso, provavelmente está dentro das expectativas que tinham.
Na área da saúde, vejam só, a dengue, uma velha conhecida, está matando em níveis recordistas, e olha que não é uma pandemia, e nem genocídio, provavelmente, também está dentro das expectativas, haja vista que a imprensa não dá nem um pio sobre.
Os servidores públicos, que não se contentam com picanha, estão prontinhos para entrar em greve geral.
O rombo nas contas públicas, vixe, sem comentários para não causar desespero nos leitores.
Grandes redes de varejo fechando unidades e o desemprego batendo as portas de milhares de brasileiros, que continuarão não comendo picanha, e acho que nem abobrinha.
O pior mercado de ações do mundo, é o do Brasil.
E tem as notícias sobre fraudes e corrupção, que já eram mais que esperadas e dispensam comentários mais aprofundados.
E para piorar ainda mais, a Suprema Corte caiu no descrédito total diante do mundo, e a pouquíssima segurança jurídica que tínhamos, agora zerou de vez.
Acabou, zéfini!
O ex ministro Paulo Guedes disse que seríamos uma Venezuela muito em breve, acho que ele errou no breve, e deveria ser corrigido para brevíssimo.
O Brasil de hoje é o priorado do atraso.
E tem muita gente batendo palmas diante das câmeras.
João Batista Olivi