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Brasil eleva exportação de carne de frango em 0,9% em maio, receita recua, diz ABPA (Reuters)

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REUTERS/Mariana Nedelcu

(Reuters) – As exportações brasileiras de carne de frango totalizaram 433,3 mil toneladas em maio, volume que supera em 0,9% o total exportado no mesmo período de 2022, de acordo com levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) divulgados nesta quarta-feira.

Em receita, o resultado das vendas de maio gerou receita de 867,4 milhões de dólares, queda de 4,1% ante o mesmo mês do ano passado.

“A manutenção das exportações em patamares acima da média recorde mensal de 430 mil toneladas demonstra a percepção internacional sobre a responsabilidade com que o governo e o setor privado do Brasil têm tratado a questão da Influenza Aviária em aves silvestres, ao mesmo tempo em que destaca a confiança do mercado internacional no status sanitário brasileiro”, disse o presidente da ABPA, Ricardo Santin, em nota.

Os casos de gripe aviária em aves silvestres não alteram o status sanitário do Brasil, maior exportador global de carne de frango.

No acumulado do ano até maio, as vendas do setor alcançaram volume total 2,183 milhões de toneladas, volume 9,7% superior ao registrado nos cinco primeiros meses de 2022.

Em receita, os embarques acumulados chegam a 4,281 bilhões de dólares, número 13,4% superior na comparação anual.

Entre os principais destinos das exportações, a China liderou as compras de carne de frango em 2023 (janeiro a maio), com 328 mil toneladas entre janeiro e maio, volume 32,6% superior ao registrado no mesmo período de 2022.

Carne suína

A ABPA disse também que as exportações brasileiras de carne suína totalizaram 101,7 mil toneladas em maio, alta de 13,9% o total embarcado no mesmo período do ano passado.

“Neste mês, vale destacar a realização das exportações para o recém aberto mercado do México, um dos três maiores importadores do mundo, e que já se colocou entre os dez principais destinos da carne suína do Brasil”, disse o diretor de Mercados da ABPA Luís Rua.

Por outro lado, “mesmo com o aumento de mais de 20% no volume comprado no acumulado do ano, a China tem diminuído a participação percentual sobre o total das exportações brasileiras, mostrando o êxito da política de diversificação de mercados do Brasil, inclusive com a possibilidade de abertura de novos mercados no curto prazo”, comentou ele.

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