Do we have deal?… Temos um acordo?
É assim que se faz negócios nos EUA, fácil, simplesmente com um aperto de mãos. Com a concordância das partes, o negócio está sacramentado, os papéis são assinados e tem valor jurídico confiável.
E os termos do acordo podem ser revistos a qualquer momento pelas partes envolvidas, que continuarão a ter validade jurídica, a ter fidúcia, e os negócios continuarão confiáveis.
Quando há litígios é comum as partes entrarem em acordo, evitando os tribunais. Afinal, entrar em acordo, evitar o estresse e os custos judiciais da litigância, sempre é a melhor saída para todos.
É assim na maior economia do planeta, que, não por acaso, tem, segundo o Banco Mundial (2023), pib percapita de US$ 81,695.19.
Nada mau, prova de que o sonho americano não acabou, como pensam os socialistas/comunistas de visão míope espalhados pelo globo, que ainda continuam pichando muros com “fora imperialismo ianque”.
Chegar a números invejáveis como estes e muitos outros, certamente deve-se à segurança jurídica e a facilidade de fazer negócios em um ambiente desregulamentado e livre, em que prevalecem os contratos entre as partes — e a justiça apenas é solicitada a arbitrar quando não há acordos.
A segurança jurídica e um ambiente de negócios livre, com baixa interferência das amarras da burocracia estatal, é fundamental para promover o desenvolvimento econômico e social de qualquer nação.
Infelizmente no Brasil acontece justamente o contrário.
Confira o editorial completo em: https://tempoedinheirooficial.com.br/editorial-travando-tudo-pela-democracia/