Em 2020, Joe Biden foi eleito prometendo tudo que a social democracia sonha.
Exemplos: Fortalecer o multilateralismo e a diplomacia para solução de conflitos, acabar com as diferenças de raça, gênero e questões migratórias. No meio ambiente então, deu a sensação de que, em 4 anos de mandato, salvaria o planeta.
Após a vitória do democrata em 2020, a imprensa suspirou aliviada na certeza de que o bilhete para o paraíso finalmente estava sendo impresso.
Mas não foi bem o aconteceu, nem nos primeiros três meses de governo Biden em 2021.
Em apenas 20 dias no governo, J. Biden já havia emitido 25 ordens executivas, um recorde desde F. D. Roosevelt nos anos 1930.
Ordens executivas permitem ao presidente legislar, ignorando o Congresso, e o democrata J. Biden foi o campeão de “democracia” neste caso.
Também por meio de ordem executiva, causou uma crise migratória na fronteira com o México, onde crianças eram separadas dos pais e amontoadas em locais insalubres e sem assistência, com direito à comoção mundial.
Completamente diferente das propostas de campanha abonadas pela imprensa socialista, que obviamente, na época, tergiversou com muita competência.
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