Em 2020, Joe Biden foi eleito prometendo tudo que a social democracia sonha.
Exemplos: Fortalecer o multilateralismo e a diplomacia para solução de conflitos, acabar com as diferenças de raça, gênero e questões migratórias. No meio ambiente então, deu a sensação de que, em 4 anos de mandato, salvaria o planeta.
Após a vitória do democrata em 2020, a imprensa suspirou aliviada na certeza de que o bilhete para o paraíso finalmente estava sendo impresso.
Mas não foi bem o aconteceu, nem nos primeiros três meses de governo Biden em 2021.
Em apenas 20 dias no governo, J. Biden já havia emitido 25 ordens executivas, um recorde desde F. D. Roosevelt nos anos 1930.
Ordens executivas permitem ao presidente legislar, ignorando o Congresso, e o democrata J. Biden foi o campeão de “democracia” neste caso.
Também por meio de ordem executiva, causou uma crise migratória na fronteira com o México, onde crianças eram separadas dos pais e amontoadas em locais insalubres e sem assistência, com direito à comoção mundial.
Completamente diferente das propostas de campanha abonadas pela imprensa socialista, que obviamente, na época, tergiversou com muita competência.
Curiosamente, segundo a Universidade de Michigan, a confiança média de J. Biden era 80.2 nos primeiros 100 dias governo em 2021. Já a de Donald Trump, atingiu 91.6 nos mesmos 100 dias iniciais de governo em 2017.
Comparando os primeiros 100 dias governo, a confiança em J. Biden perdia por mais 20 pontos para D. Trump, fato também pouco lembrado na época pela imprensa.
E apenas para agravar ainda mais o modelo social democrata dos democratas, que na figura de J. Biden prometeu usar a diplomacia, e só a diplomacia, e nada mais que a diplomacia, após um ( 1 ) ano no cargo, explodiu o conflito Rússia/Ucrânia que se arrasta até hoje sem sinais de solução, na verdade, recebendo estímulos dos democratas.
E tem também o conflito Israel/Hamas, que muitos dizem ser Israel/Palestina, mas não é.
E apenas para não esquecermos, a octogenária democrata N. Pelosi, presidente da Câmara dos Representantes (Deputados), fez questão de visitar Taiwan para estimular hostilidades com a China. Logo após, o governo democrata de J. Biden prometeu envio de armas para ilha que ainda, segundo a ONU, não é independente
Mas cadê a diplomacia prometida?
Ninguém sabe, e a imprensa, bem…
A imprensa esqueceu, está com amnésia generalizada.
Quanto as promessas de caráter comportamental, nos costumes, com são mais conhecidas, até ontem nada havia mudado, nenhuma novidade.
Questões ambientais, que o democrata J. Biden discutiu até em reuniões da OTAN, até agora, também nada de relevante, só blefe.
Pode ser que ainda hoje saia alguma medida extraordinária, e que a imprensa esteja só aguardando para publicar. Mas isso é pouco provável, eles blefaram nestes 4 anos, a população percebeu e pagou pra ver, e o resultado foi triste, como sempre é para quem blefa.
Os eleitores deram vitória completa aos republicanos, que agora dominam a Casa Branca e o Capitólio, fato pouquíssimo comum.
Vitória acachapante, derrota desmoralizante dos democratas.
Resta agora a imprensa socialista traçar planos sombrios para o futuro da administração D. Trump, esquecendo que a confiança em J. Biden, nos primeiros 100 dias de governo era de 20 pontos menor que a D. Trump nos mesmos primeiros 100 dias de governo.
O que se vê na imprensa, são as cartomantes de redação tentando associar o fracasso passado e atual do governo democrata de J. Biden, ao futuro governo do republicano de D. Trump, que nem começou.
São as viúvas socialistas, as cartomantes de redação do apocalipse que não aceitam a derrota maiúscula, lambendo as feridas, com muito ódio e desejando que o pior aconteça.
As cartomantes de redação do apocalipse estão com amnésia e enraivecidas, e nestes casos, são capazes de tudo, basta examinar (ler/ouvir/ver) a velha imprensa para se ter noção do tamanho do rancor e do ódio.
T&D
Uma resposta
Graças a Deus o povo vem ganhando consciência e dessa forma vem fugindo dessa farsa progressista.