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EDITORIAL – As contas não fecham

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A dívida pública teve aumento de 4,22 pontos percentuais em 2024, mas o governo está comemorando um PIB que deverá fechar em 4% este ano.
A conta não fecha, e mesmo assim o governo está comemorando o crescimento negativo do PIB em relação à dívida pública.
Parece piada, loucura, devaneio ou, seja lá o que for, mas essa é a questão: como é possível alguém fazer festa para algo negativo como isso?
Mas ainda tem mais fatos ruins, como a desvalorização de 25% do Real frente ao Dólar neste ano que ainda não acabou, enquanto as taxas de juros atuais e futuros continuam subindo em uma clara desconfiança na condução da política econômica do lulopetismo (que gasta descontroladamente como se não houvesse amanhã).
E só para piorar mais um pouco, os Correios estão no vermelho, falando em insolvência.
A combinação destas más notícias é motivo de preocupação para qualquer brasileiro minimamente informado, mas o governo está comemorando com o “churrasqueiro do Lula” (que é tambem presidente dos Correios ??!!), que está levando a insolvência ao monopólio estatal, sinalizando más notícias via Sedex para o Brasil e para os investidores internacionais, que estão levantando âncora e procurando um porto mais seguro para investir e remunerar o capital.
Talvez seja a Argentina de Javier Milei, que está fazendo o dever de casa com responsabilidade fiscal.
A incapacidade e a irresponsabilidade do governo na condução da economia, está projetando piora no cenário e o capital está exigindo mais juros por maiores riscos, e com razão.
O pacotaço de ajuste fiscal apresentado pelo governo Lula jogou mais lenha na fogueira da desconfiança do mercado, que começou a apostar contra o Real brasileiro e a cobrar mais pela rolagem da dívida. Isso significa que o brasileiro está assinando uma promissória e dando aval para um governo que não sabe sequer aritmética simples e sai comemorando contas que não fecham.
O fato de contar com apoio da imprensa subsidiada não garante absolutamente nada, haja vista que a matemática é ciência exata e não permite narrativas fantasiosas.
Apenas para deixar os apoiadores do governo inconsequente com a pulga atrás das orelhas, é necessário lembrar: o dinheiro, quando acaba, acaba para todos, ninguém escapa, nem mesmo as histórias fantasiosas e as cortinas de fumaça usadas para distração, feitos pelos ativistas da imprensa. Todos terão seus recursos reduzidos, ou até mesmo suspensos.
O marketing só é eficiente quando a embalagem tem conteúdo.
O mundo mudou, o tempo passou na janela, e só a velha imprensa não viu.

T&D

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