EDITORIAL – Baixa qualidade no ensino

Em 2003, primeiro ano PT no governo, o orçamento da pasta da educação era de 18 bilhões. Em 2016, ano do impeachment de Dilma Rousseff, era de 158 bilhões, um incremento “módico astronômico” de 877%.
Muito dinheiro… por nada.
Em 2010, a maior taxa abandono escolar ensino médio na América do Sul era do Brasil.
Em 2012, segundo a ONU, havia 3,7 milhões crianças e adolescentes fora da escola no Brasil.
Deste número vergonhoso, 1,7 milhão era no nordeste.
Não à toa, o nordeste tem, hoje, aproximadamente 40% da população de analfabetos funcionais.
Sempre o nordeste, maltratado pelos governos do PT que por lá governam há década, e que diz defendê-lo…
Em 2019, segundo o jornal El País, o Brasil estava estagnado no PISA, programa da OCDE que avalia alunos de 15 anos, portanto, formados no período do PT no governo.
Agora, recente, segundo o Estadão, o Brasil participou da primeira prova internacional de matemática e ciências, e entre 58 países, ficou em 55⁰ lugar, mais um vexame.
O PT ficou 13 anos ininterruptos no poder, de 2003 a 2016 e com Dilma Rousseff o slogan era, curiosamente, Brasil, pátria educadora.
Os resultados vergonhosos na educação brasileira são, sem sombra de dúvidas, responsabilidade do PT e do método Paulo Freire, que privilegia a doutrinação ideológica em detrimento da transmissão do conhecimento.
Há exemplos sobrados deste modelo pernicioso adotado no Brasil desde a chegada petista ao governo em 2003.
Agora no poder novamente há 2 anos, os relatos e as imagens de depravação nas escolas e universidades são de causar vergonha até em um lupanar, e com a participação do presidente da república, dando mostras de que tipo de educação o governo quer para o país.
A doutrinação nas escolas e universidades é um mal que começa no corpo docente e chega com força e violência aos alunos. Os que discordam, são hostilizados de forma violenta até desistirem de seus estudos. (isso também é muito comum e fartamente documentado por meio de vídeos que circulam na Internet sem constrangimentos, haja vista o apoio escancarado do partido que ocupa o poder).
Como esperado, temos uma escolaridade média baixíssima e de péssima qualidade. Para comprovação desta vergonha, basta ver como são os índices de produtividade do trabalhador brasileiro, que beira ao extrativismo de sobrevivência nos empregos também de baixa qualidade e péssima remuneração.
Está redondamente enganado/a quem atribui esta infâmia na péssima qualidade do ensino no Brasil à falta de dinheiro. Os números falam por si, e desmentem mais esta falácia da esquerda, que administra tudo péssimamente, talvez por terem ocupantes de baixa escolaridade no poder, ou por má vontade mesmo, pois quanto mais ignorantes, maiores são as chances de enganá-los com promessas vazias de um paraíso com picanha e cervejinha à vontade. O desenvolvimento tecnológico, econômico e social está diretamente ligado à qualidade do ensino, que no Brasil foi jogado às traças nas administrações petistas.
Isso significa que nosso subdesenvolvimento de quarto, ou quinto mundo durará por muito tempo, pois o PT continua no poder, infelizmente e curiosamente com amplo apoio de quem quer o atraso.
(T&D).