Certamente que todos nós, sem exceção, somos a favor e queremos uma melhor igualdade social.
Mas há aqueles que fazem questão de alardear isso como se santos fossem, mas não são.
Os mais pobres, mais necessitados, menos favorecidos, os excluídos, como proclama a esquerda, os miseraveis, os mais vulneráveis, os mais isso e aquilo, que apesar de esquerda se gabar de ter solucionado as diferenças sociais, elas estão aumentando.
É curioso que seja preciso criar vulneráveis, para depois prometerem que estão cuidando deles.
São os fabricantes de vulneráveis.
No Brasil atual quase metade dos entes federados, os estados, estão com mais dependentes do assistencialismo estatal, quando comparado com trabalhadores formalizados.
Somos um país que fabrica desigualdade social devido ao modelo socialista que vem administrando o país, e agora, nos dias atuais, esta indústria da desigualdade está trabalhando a todo vapor.
Vejamos, cada cidadão do país hoje, por causa do envildamento público, deve aproximadamente 35.000 reais, estourados no cheque especial, com juros nas alturas.
Como é que paga uma dívida dessas, se quase metade do país depende da arrecadação de impostos para sobreviver?
Como é que um país com esta configuração pode dar ao luxo, ou a loucura, de se endividar com juros neste patamar (?!!). E quem é que vai emprestar sem considerar tudo isso. Mas este é o caminho para onde o governo está levando o país.
É assim que a esquerda, a maior fábrica de miseráveis da história, está levando o pais para o buraco, endividando e comprometendo o futuro de seus cidadãos, levando o país para o inferno, mas prometendo o paraíso, como sempre prometem.
Os nascidos hoje, já nascem sendo avalistas de um governo incompetente e irresponsável com seus cidadãos, que são sua única fonte de recursos.
Não houve, não há e nunca haverá um governo de esquerda que não tenha sido fabricante de miseráveis, criminosos conscientes dos resultados e que, portanto, todos produziram miseráveis para continuarem a dominância.
São fatos.
Para pensar um pouco mais, se considerarmos só a população economicamente ativa, cada um deve hoje, como avalista da dúvida pública, aproximadamente 75.000 reais estourados no cheque especial.
Para piorar um pouco a situação, como é que se paga uma conta destas, com quase metade do país sendo dependente do Bolsa Família?
Pois o governo de plantão tem uma visão diferente; Lula prefere dependentes.
O governo atual fabrica a miséria para continuar no poder.
E ainda há quem acredite neles.
T&D