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EDITORIAL – Manipulação semântica

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Atualmente, e com uma frequência assustadora e negativa, a imprensa mundial, nas chamadas de matérias, tem se referido ao espectro político de direita, que está crescendo no mundo, de “extrema direita”
Normalmente, chamadas mais ácidas são recursos jornalísticos muito usados, mas nos textos não ficam claros os motivos de se referirem à direita política como extremista, e nem se explica por quais motivos, pois não se referem à esquerda como radicais de esquerda.
Sim, porque a direita é extremista, e a esquerda não é?
O comportamento da esquerda sempre foi e sempre será radical em qualquer situação ou país que estiver no poder, e a história está repleta de exemplos disso, não há a menor dúvida.
Mais recentemente, durante a pandemia, por exemplo, o radicalismo da esquerda social democrata deu mostras do fanatismo por sua cartilha extremista, quando acusava a tudo e a todos que ousavam apenas levantar questões óbvias sobre determinados pontos, de “negacionistas”, mas se recusavam a debater o assunto.
No Brasil, criaram uma CPI com evidente objetivo de atacar o governo anterior, e hoje, revelações científicas provam que as atitudes adotadas durante a pandemia foram verdadeiros absurdos do ponto vista científico. O uso de máscaras, por exemplo.
A tal CPI da Covid foi um circo de variedades para as personagens mais estranhas desfilarem sob os holofotes, desferindo golpes como negacionistas, fascistas, genocida, capitã isso, e capitã aquilo, e mais o deboche da imprensa, que parecia o coringa quando sorria de prazer das atrações circenses da CPI.
Um radicalismo a potência de dez que, segundo eles, os donos da verdade, não era extremismo, era e ainda é tudo normal…, e radical é a direita, que, curiosamente, entregou o país com superávit fiscal, com as contas em dia, e sobra de caixa.
Isso está acontecendo no resto do mundo também. Na Europa, por exemplo, um famosérrimo presidente “social democrata” dissolveu o parlamento por ter sofrido derrota nas urnas, não as eletrônicas infalíveis, mas de papel. Um verdadeiro papelão da esquerda radical, que demonstra não aceitar a escolha dos eleitores. No entanto, contraditoriamente, todos os sociais democratas/socialistas do mundo (e a imprensa junto), acusam a direita de radicalismo e extremismo.
A isso denomina-se de manipulação semântica, um recurso dos que não tem argumento suficiente para convencer, então recorrem ao famoso “acuse-os do que você faz”…
Este recurso canhestro da narrativa social democrata/socialista parece que não está convencendo os eleitores na Europa. Vide as eleições francesas deste domingo.
A manipulação semântica não está dando resultado nas eleições que ainda são em cédulas de papel; nas urnas eletrônicas, bem… nunca se sabe, afinal, são invioláveis até para contagens.

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