O Brasil tem o maior sítio mineralógico do mundo, ou, a maior província mineral do mundo. Seja dita de qualquer forma, o fato é o mesmo: é a maior província mineral e ambiental do Planeta, a maior do mundo.
Sim, esta imensa e estratégica riqueza está no Brasil. E a maior de todas as regiões estratégicas fica na Serra dos Caracas, no estado nortista amazônico do Pará, que coincidentemente ou não, irá sediar a COP30, uma cimeira, aliás, mais uma para tratar de questões ambientais.
Pelo menos é o que dizem, e esperam que acreditemos, como se acredita no Papai Noel, no coelhinho da páscoa que bota ovos de chocolate, no saci pererê, nos bois garantido e caprichoso.
A Serra dos Carajás tem recursos estimados em 18 bilhões (com B de bola), de toneladas de minério de ferro de altíssimo teor, e de outros minérios de alto potencial econômico.
Os números são para lá de grandiosos na Serra dos Carajás, em um só lugar, e isso tudo num só um pedacinho da amazônia.
Se formos entrar no assunto petróleo, na margem equatorial, aí a coisa passa para números notáveis, potência de 10, e a valores inimagináveis.
Números e valores amazônicos, brasileiros, nossos, e que o mundo está de olho… de olho bem grande.
18 bilhões de toneladas de minério de ferro, petróleo, e a logística necessária para movimentar tudo isso, tem potencial para ressuscitar Andrew Carnigie, J.D. Rockefeller e Cornélius Vanderbilt.
Dá para imaginar?
Sim, dá para imaginar, na verdade, já imaginaram tudo isso e muito mais, mas estão escondendo dos brasileiros, que acreditam na conversa fiada de defesa da amazônia, nas histórias da carochinha, nos duendes e nas santíssimas ONGs com sedes em Bruxelas e nos paraísos fiscais.
A COP30, no Brasil, será realizada em Belém, estado do Pará, onde atualmente quase 50% da população mora em residências sem água encanada, e a coleta de esgoto não chega a 30%.
E é lá que vão tratar de proteção do meio ambiente!
“Isso é uma vergonha”, diria Lord Casoy.
A COP30, nada mais é do que o interesse nas riquezas da amazônia brasileira, disfarçadas de ambientalismo.
A coisa é tão escancarada, que um famoso presidente europeu, já publicou vídeos defendendo as girafas da amazonia, e, bem recente, esteve aqui atrás de urânio para usinas de energia elétricas muito limpas, posando para fotografias com indigenas, e com o 1⁰ casal da república também fantasiados de índios, todos sorridentes, é claro.
O dinheiro do fundo amazonia que o hemisfério norte diz estar mandando, na casa dos bilhões de dólares, querem que acreditemos se tratar realmente que é a fundo perdido para defesa dos indígenas, dos povos ribeirinhos, da castanha do Pará, e talvez das girafas amazônicas.
O desenvolvimento sustentável, este chavão que cabe em qualquer lugar ou situação, dito e prometido pela ministra do meio ambiente, tratada como Madre Tereza da Amazônia, mas que abandonou a floresta. Marina Silva vive agora no mega conforto da maior metrópole do país, deixando seus irmãos amazônidas na idade da pedra, trocando as riquezas das matas por canivete suíços e bonés e camisetas de times de futebol do hemisfério norte, lixo semelhante aos espelhinhos vindos nas primeiras caravelas.
É…, o desenvolvimento sustentável, um argumento que não se sustenta.
Tem que ser muito inocente para acreditar que o hemisfério norte é tão caridoso e preocupado com o bem estar dos povos e da floresta amazônica. Basta ver como dizimaram o continente africano, deixando miséria, pobreza absoluta e guerras.
Os recursos naturais do hemisfério norte ocidental se esgotaram, e a nossa riqueza da amazônia brasileira, ainda foi sequer avaliada.
Só inocentes ou mercenários, acreditam nas boas intenções de defesa da amazonia do ambientalismo do fim do mundo.
Os inocentes, por serem inocentes, mesmo eles não venderiam a soberania brasileira na amazonia por esmolas, sobram então os…
T&D
