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EDITORIAL – Pão nosso de cada dia

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Um dos principais fatores que limitam o consumo de alimentos é o preço elevado.
Portanto, o aumento na oferta é a única maneira de reduzir os preços, e tornar os alimentos, ou qualquer produto, mais acessível.
Segundo dados da ONU/FAO/UNICEF, existem aproximadamente 2,3 bilhões de pessoas em situação de insegurança alimentar no mundo. Vejam os dados abaixo:
https://data.unicef.org/resources/sofi-2022/
Estes números representam quase 30% da população mundial, é muita coisa.
Pois bem, se os preços elevados são limitantes para o consumo, a única maneira de reduzir estes números preocupantes é com o aumento da produção, pois obviamente aumentando a oferta, os preços serão reduzidos, a base consumo aumentará, reduzindo, assim, o número de pessoas que não tem acesso a alimentos devido a preços elevados.
Maior oferta, menores preços, isso é uma regra básica do mercado, e é a única saída para reduzir a fome no mundo.
Estimular a produção e aumentar a oferta, sem duvida reduzirão a fome no mundo.
Mas infelizmente o que acontece é exatamente o oposto. Disfarçado de cuidados com meio ambiente, há uma campanha que procura limitar áreas cultivadas, e com isso reduzir a oferta de alimentos, consequentemente, aumentando preços, e dificultando o acesso dos mais pobres ao pão nosso de cada dia.
Pois é, pessoas influentes fazem campanhas para redução de áreas utilizadas para a agricultura, e com isso reduzir a oferta. Não explicam, porém, o que fazer com demanda que continuará… afinal, ninguém vive sem se alimentar diariamente, a menos, é claro, que estejam pensando em reduzir a demanda, eliminando “bocas” no mundo.
Como diria o grande Joelmir Betting, “a humanidade se reproduz à aritmética de coelho”, e assim sendo, nem mesmo com uma pandemia a cada 5 anos seria possível reduzir a demanda por alimentos. Logo, a única saída para diminuir a fome no mundo é aumentar a oferta de alimentos.
O mais estranho, é que não se ouve, e não se vê nenhuma campanha incentivando a produção de alimentos. Nenhuma, absolutamente nenhuma campanha para estimular a produção de comida.
O que se ouve e se vê diariamente é a criminalização do agronegócio e da produção de alimentos, um contra-senso que chega a ser crime.
Já mostraram vídeos com “famosos detonando o leite”, dá para entender isso?
É de se perguntar: Como figuras importantes, famosas, influentes, e até “santas”, podem fazer campanha para redução da produção de alimentos?
Como figuras de tais envergaduras podem dizer que defendem os pobres se fazem campanha contra o agronegócio que produz o pão nosso de cada dia?
O pão nosso de cada dia está sendo proibido por meio de campanhas difamatórias contra o agronegócio, disfarçados de defesa do meio ambiente.
É necessário aumentar a produção do pão nosso de cada dia, para diminuir a fome no mundo.
Quem não consegue entender isto, está a favor da fome e da miséria, e contra os pobres.

T&D

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