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EDITORIAL – QUE VENHA A LIBERDADE

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É possível inferir que a Meta, bigTech de Mr. M. Zuckerberg, tenha tido motivos financeiros ao tomar a atitude de abolir as tais mediações de conteúdo, que nada mais são do que censura nas redes sociais.
Também é possível, talvez até afirmar, que a eleição do republicano D. Trump tenha contribuído para Mr. Zuckerberg abandonar a censura disfarçada de defesa da democracia.
Sejam lá quais forem os motivos, não chega a ser nenhuma novidade esse posicionamento, aliás, é coisa bem comum, uma regra, na verdade, que veículos de comunicação se aproximem de governos e os apoiem em tudo, e com isso, sejam bem remunerados e isso é exatamente o que acontece no Brasil, e às claras.
Sim, é a mais pura verdade… afinal, todos nós sabemos que grandes veículos de comunicação estão a serviço do governo de plantão, isso desde a campanha eleitoral em 2022, onde foram protagonizadas verdadeiras aberrações em favor do então candidato, hoje presidente da república, a ponto de se chegar ao cúmulo de um grande veículo de comunicação proferir uma “sentença de absolvição” do candidato apoiado pelas redações.
Portanto, se foram estas as intenções de Mr. Zuckerberg, ao abandonar o projeto que supostamente defende a democracia, impondo a censura, não há nenhum problema, haja vista que por aqui, por dinheiro, a imprensa faz o mesmo e há bastante tempo.
Aliás, a imprensa brasileira jamais sobreviveria sem apoio estatal e o governo atual, é mais que sabido, paga muito bem a chamada grande imprensa para que esconda tudo, e mostre apenas aquilo que nunca fizeram. Prova disso é que o novo ministro da comunicação social do governo, a poderosa SECOM, é o marqueteiro da campanha do atual governo, e isso significa que haverá mais dinheiro para imprensa promover o governo, de olho nas eleições de 2026, desde 1⁰ de Janeiro de 2023.
A julgar pelos acontecimentos, especialmente a falta de um programa de governo, o marketing terá vender um produto que, segundo as pesquisas, já não agrada a maioria da população e menos ainda investidores que já “jogaram a toalha”, ao ponto de o HSBC afirmar que o Brasil, “é uma armadilha clássica de valor”.
Veremos como o ministro marqueteiro e a velha imprensa bem paga vão desarmar esta armadilha.
Com censura das redes sociais não será, isso, Mr. Zuckerberg e outros já garantiram que não será mais tolerado.
Que venham a liberdade, então, e junto… a transparência.

T&D.

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