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Milho sofre nos campos Americanos e Chicago avança

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Os preços do milho no porto melhoraram. No Porto do Paraná, os preços estão entre sessenta e um e sessenta e dois reais para exportação de agosto a outubro. Nos portos de Santa Catarina, os preços estão entre sessenta e dois e sessenta e três reais para agosto, setembro e outubro. Em Santos, o preço é de sessenta e dois reais, quase todos com dois reais acima de ontem.

O mercado está mais firme nos portos, sinalizando que há demanda no segundo semestre, quando começa a embarcar forte a safrinha. Isso é reflexo também do mercado em Chicago, onde o milho sofre mais do que a soja com as condições de chuvas abaixo do necessário.

Os preços do trigo também são influenciados pela situação no mar negro, onde vários países além da Rússia e Ucrânia exportam trigo. A situação está complicada para eles, o que dá fôlego ao mercado. O trigo vai tentar buscar os sete dólares e meio por bushel em geral. Se ficar muito tempo parado acima de sete dólares, os embarques da Rússia também continuarão segurando.

A safra americana de trigo também tem uma qualidade ruim este ano, com apenas 41% classificada como boa ou excelente pelo USDA. Isso é uma safra ruim para o segundo maior exportador mundial de trigo. Eles têm menos jeito para vender, o que abre uma janela para o produtor brasileiro a partir de setembro ou outubro, quando começa a nossa safra na exportação.

No ano passado, o Brasil exportou mais de três milhões e meio de toneladas de trigo. Este ano também há espaço para exportar e dar liquidez interna ao trigo, favorecendo o produtor como aconteceu no ano passado.

Veja o comentário de Vlamir Brandalizze no Minuto do Milho:

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