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Soja e milho sem referência de Chicago . Qual tendência de preços para esta semana?

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Veja o fechamento do mercado com comentários de Vlamir Brandalizze:

SOJA

A semana começou com o feriado nos Estados Unidos, o que resultou na ausência de negociações na bolsa. No entanto, no mercado de balcão da soja, houve movimentação e um certo otimismo, mesmo com a queda de um por cento no valor do dólar.

No mercado gaúcho, os preços de balcão iniciaram o dia entre cento e vinte e cinco e cento e trinta. No entanto, o dólar ainda está pressionado, com uma cotação de quatro e setenta e sete frente aos quatro e oitenta da sexta-feira. Essa situação ainda causa algumas dificuldades para o mercado da soja no sul e sudeste, onde os preços de balcão variam entre cento e dezoito e cento e trinta. No entanto, não há indicativos claros nos postos de negociação, pois os portos estão cautelosos devido à falta de referência em Chicago.

A falta de referência em Chicago tem deixado os participantes do mercado um tanto retraídos, aguardando por mais informações. No entanto, é importante destacar que o final de semana teve poucas chuvas no meio-oeste americano, e a previsão para os próximos sete dias é de continuidade da seca. Existe uma grande expectativa em relação ao relatório que será divulgado amanhã, terça-feira, que pode trazer informações sobre a queda na qualidade das lavouras americanas de soja. Isso poderia gerar pressão positiva no mercado ao longo da semana.

Esta é uma semana crucial para os produtores, que devem ficar atentos às oportunidades que podem surgir. É importante acompanhar de perto as movimentações do mercado, pois esta semana pode trazer boas oportunidades de negócio.

MILHO

Nesta segunda-feira, o mercado do milho em Chicago permaneceu estável, mas há grandes chances de que a qualidade das lavouras seja afetada, de acordo com relatórios que serão divulgados amanhã à tarde, na terça-feira. Essa situação pode resultar em argumentos favoráveis para manter os preços do milho acima de seis dólares por bushel. Essa estabilidade é importante para os produtores brasileiros, pois permite a manutenção de cotações mais favoráveis, como níveis de sessenta e três, sessenta e quatro ou sessenta e seis, sessenta e sete nas posições de dezembro e janeiro.

Essa semana pode trazer oportunidades para o mercado, lembrando que a colheita do milho ainda está no início. Quando atingir o pico da colheita, é esperada uma pressão negativa na origem devido à grande quantidade de milho que será colhido e ainda não foi negociado. Isso pode exercer pressão sobre os preços no mercado e no balcão, com variações entre cinquenta e cinquenta e três no mercado gaúcho e entre quarenta e três e cinquenta e três, cinquenta e quatro na região de Ponta Grossa.

No entanto, o mercado apresenta um pouco mais de firmeza no balcão no início desta semana. A expectativa é de que o relatório da manhã traga informações sobre a queda na qualidade das lavouras, o que pode impulsionar as exportações de milho. Esses são os principais pontos a serem observados. Vamos aguardar os desdobramentos e torcer para que haja uma queda na qualidade das lavouras e oportunidades favoráveis para as exportações de milho.

Veja o vídeo na íntegra:

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