A palavra “direito” aparece 76 vezes na Constituição, “dever” apenas 4. Essa foi uma observação feita por Roberto Campos, que nos deixou em 2001. Desde então, os direitos foram multiplicados, enquanto deveres, diminuídos.
Também a palavra “eficiência” aparecia, com o verbo no passado, pois já deve ter sido suprimida, substituída por um conjunto de normas burocráticas para dificultar, ao invés de facilitar, e assim tornar a vida do cidadão um inferno, uma via crucis em cartórios e órgãos públicos absolutamente desnecessários.
A Constituição e todo o arcabouço normativo brasileiro são baseados no preconceito, em idéias pré-concebidas.
Direitos infinitos para tudo e todos, com os mais estranhos estatutos, que garantem muito, não exigem e não entregam nada.
Direitos demais e deveres de menos.
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