O Presidente Lula declarou apoio à candidata democrata a presidência dos EUA, Kamala Harris.
O resultado das eleições dos EUA é importante para o Brasil?
Obviamente que, como maior potência mundial, tem importância para o mundo todo, por questões econômicas e geopolíticas.
Mas o que realmente importa, é sabermos se o Brasil tem alguma importância para os EUA, e hoje, não somos sequer mencionados na campanha americana, ao contrário de muito outros países. Isso significa que não fazemos nenhuma diferença.
Aliás, dadas às proximidades diplomáticas que o governo brasileiro vem tendo, somos motivo de preocupações para os EUA e para todo o mundo ocidental.
Preocupações negativas, como tem sido tudo que o governo atual tem feito, tanto interna como externanamente.
Os EUA ainda são, e serão por um tempo indeterminado a maior potência do mundo, e o sonhos (ou delírios) da diplomacia brasileira de liderar o chamado sul-global, pregando a substituição do dólar como moeda de referência mundial (como se isso pudesse feito assim, em um passe de mágica, e não pode), não passam de um sonho.
Mas nas cabeças do governo atual predominam aquele sentimento dos anos de 1970/1980, do “abaixo o imperialismo ianque” pichados nas paredes Brasil afora, gritados como palavras de ordem em movimentos comunistas.
O Brasil de hoje não tem importância nenhuma no cenário mundial, seja pelas aproximações diplomáticas duvidosas, e também por não propor absolutamente nada de relevante para o mundo.
Em todas as participações do Brasil em eventos internacionais, os discursos são inócuos, e a única proposta é a taxação das grandes fortunas, mas sem dizer exatamente como dela fará uso. Só discursos vazios, nada que seja realmente relevante que possa contribuir globalmente para o desenvolvimento.
Como prova da nossa insignificância, o governo atual abandonou de vez a disposição de entrar para a OCDE, chancelando o Brasil como País de pouca importância mundial, pois abandona oportunidades de melhorias.
Lembrando que o governo anterior tinha posições claras de entrar para a OCDE, tinha objetivos e disposição para contribuir de forma positiva para o desenvolvimento global, abandonado completamente pelo governo atual, que não tem nenhum conteúdo que possa atrair a atenção em fóruns internacionais, com a agravante de se aproximar e de apoiar ditaduras.
Os discursos brasileiros são patéticos e falam de taxações e assistencialismo social, sinal claro que o país está andando para trás.
Quanto maior o assistencialismo social, maiores são os índices de pobreza do país, e o governo brasileiro, além de não entender a lógica economica, prega isso nos fóruns mundiais.
Chega ser comovente ver os discursos brasileiros mundo afora, sem nenhuma contribuição, sem propósitos e descartáveis.
As eleições nos EUA são importantes para o mundo, mas antes de ficarmos gastando tempo e energia com isso, deveríamos nos perguntar qual é a nossa importância para o mundo, e se estamos fazendo algo relevante internamente que possa atrair interesse não só EUA, mas do mundo.
E não estamos.
T&D
Uma resposta
Tal qual o seriado de televisão -PERDIDOS NO ESPAÇO-, Lula, Fernando Haddad e a insignificante Simone Tebet, se identificam com o doutor Zachary Smith, um agente de um governo inimigo que é enviado para sabotar a missão que consiste na reprogramação do robô B9 para destruir os equipamentos da nave. Ao tentar desativar o robô, este se religa sozinho e, quando menos se espera, o robô B9 inicia a sua programação e destrói o sistema de navegação. Com a espaçonave em sérias avarias e já muito distante da rota programada, todos a bordo tornam-se PERDIDOS NO ESPAÇO.
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